sábado, 8 de outubro de 2011

Desintoxicando o Onírico Pelas Mãos do Engenheiro


[Sem nome nº 12]

"Pesadelos que perpassam
pelas pálpebras inquietas
do fundo escurecido
de minha memória
revelam..."
.
.
.
"Em densas noites
Com medo de tudo
De um anjo que é cego,
De um anjo que é mudo."


João Cabral de Melo Neto
Poema de Desintoxicação



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