Canto o desencanto
da pobreza de espírito;
Já não valho o meu pranto
desde as lágrimas de menino.
De quando tinha medo
de sei-lá-o-quê.
Que são hoje, desde cedo,
vejo: o efeito de crescer.
E crescendo, diminuo,
até estar onde nunca fui.
E por menos de minuto,
sou produto do que me influi.
E,a,p'
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