a ideia vaga
vaga ainda
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sábado, 12 de março de 2011
Acanhada
Deito-te a mão à face,
sei, decerto,
que se pudesses
usarias um disfarce.
Cara em rubor,
que mais podes fazer,
se teu vermelho
não esconde: é amor
E,a,p'
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ao mestre com carinho
o ímpeto para a leitura sempre existiu,
mas foi somente com saramago que a
escrita tomou corpo - infelizmente, não
tão bem a prosa, mas sigo tentando
dizer em versos aquilo que ficou no
caminho, mesmo que não seja uma
ideia
pronta, mesmo que seja
apenas uma
ideia vaga d
e
qualquer coisa.
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