e
dar-se – que grande covardia, a minha, claro, de não ser tão bom assim sozinho,
de não ser próprio a esmo neste mundo. de não encontrar porto que descansar –
navegar, navegar... um mar de presente, esse popular galgar da vontade da
braçada e ir... pra quê, pra quê, meu deus? busco ilha em que me firmar,
aconchegado na maciez estável de areia... distante das marés instáveis. dessas quero
distância.
eap
2 comentários:
Eu te dou o meu silêncio, visto que diante de tamanha aderência, as palavras soam deliciosamente desnecessárias.
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