oh, my darling, tell me how can i say everything that beat out on my heart?
pergunta meu peito, em minutos ingleses a bater,
e eu quase me desespero, a dedilhar as cordas da guitarra,
numa maneira que possa expressar, que possa gritar,
esse sentimento perolizado de ternura infinita...
Lira clandestina bate aqui, esperando o deleite de meus olhos,
enquanto isso, fica meu olhar impassivo diante do horizonte,
a espera, a espera, a espera... e quanto mais espera,
mais ele se acelera, esse meu bandido, esse meu inimigo (coração)
cheio de desculpas.
Eu cantaria a três mil léguas abaixo d'água,
o perdão mais dolorido que minha alma pudesse expressar,
para que hoje, não mais dissesse, querida (oh, darling),
que não tenho feito o meu melhor...
E naturalmente, como tu deve de saber,
sou pungindo a tocar, até cortarem-se meus dedos,
em busca da infinita doçura, candura absurda, que busco,
para fazer de teu castanho olhar - que é selvagem e me despe -
brotar uma lágrima sequer, que seja de amor e nunca mais de dor.
E,a,p'
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